A jornada do papel

Você já imaginou tudo o que acontece antes e depois da embalagem de papel que chega até você?

Sementes e mudas cultivadas. É assim que nascem as árvores que originam o papel, cuidadosamente acompanhadas por trabalhadores locais.

As florestas de pinus ou eucalipto são plantadas especialmente para fins industriais, com manejo sustentável e certificado nas melhores práticas sustentáveis. Vale lembrar que para cada hectare plantado, 0,7 hectare de mata nativa é preservado e mantido.

No tempo certo, as árvores são transformadas em papel nas indústrias de celulose, papel e/ou papelão ondulado. Depois disso, o papel passa para outro tipo de indústria, a que produz as embalagens, também chamadas de convertedoras.

Empresas de comércio, distribuição e diversos outros setores da economia são as usuárias das embalagens de papel, pois são elas que embalam seus produtos para que cheguem da melhor forma aos consumidores, valorizando sua marca e identidade visual nos pontos de venda.

É assim que os consumidores têm contato com as embalagens de papel, seja em seus pedidos de e-commerce, delivery ou take away e quando adquirem diversos tipos de produtos.

As embalagens que não são reutilizadas são descartadas domesticamente pelos consumidores que realizam a separação dos seus resíduos.

Aqui entra a coleta seletiva de resíduos e as cooperativas de catadores, que realizam o importante trabalho de triagem e separação.

As aparas, que são o material que pode ser reaproveitado industrialmente, são classificadas nas cooperativas especializadas e retornam às fábricas de papel, para entrar novamente no ciclo de produção.

O ciclo de produção e consumo do papel é o exemplo vivo de que a economia circular é uma realidade possível, com ética em toda a cadeia produtiva e responsabilidade socioambiental.

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